O Dia Internacional da Felicidade foi criado pela ONU durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a famosa Rio+20, em junho de 2012. A proclamação da data está registrada em Resolução aprovada por consenso:
“Consciente de que a busca da felicidade é um dos objetivos fundamentais do ser humano (…)
Reconhecendo também a necessidade de uma abordagem mais inclusiva e equilibrada, visando o crescimento econômico e promovendo o desenvolvimento sustentável, a erradicação da pobreza, a felicidade e o bem-estar de todos os povos,
Decide proclamar 20 de março o Dia Internacional da Felicidade” (…)
A inspiração para a data veio do Butão, um país que desde 1972, ao invés de adotar o Produto Interno Bruto (PIB) como estatística oficial, analisa a “Felicidade Nacional Bruta”, considerando não apenas o crescimento econômico, mas também aspectos psicológicos, culturais, ambientais e espirituais.
Lendo isso compreende-se melhor porque a felicidade se tornou pauta estratégica na gestão empresarial: sim, funcionários felizes produzem mais!
E na área educacional, a felicidade também tem sua parcela de culpa no processo de ensino e aprendizagem: sem diversão e engajamento não há retenção de conhecimento.
Em tempo: sigo na certeza de que felicidade atrai felicidade.
Então, a gente se vê por aí…
Gente, acho que virei texto! rsrs
Felicidade é um exercício, né, Sandra? Agora quanto à essa informação sobre Butão achei uma atitude super inovadora! Um jeito político e cultural de fomentar a responsabilidade que temos de desenvolver a humanidade que habita na gente.
Adorei!
Felicidade é uma decisão. E não depende de ninguém, a não ser a gente mesmo!
O Butão me surpreendeu também. rsrsrs
Se até o Butão decidiu ser feliz, por que a gente não?!