O post de hoje é uma contribuição da professora e conteudista Juliana Campos, que passa a ser uma das autoras deste blog, produzindo textos nas áreas de Educação e Saúde. Em sua estreia, ela fala sobre Design de Interação, fazendo uma analogia bem interessante. Confira:
Design de Interação é como uma orquestra…
Cada componente tem seu papel e juntos, numa mesma sintonia, garantem o sucesso da melodia.
Em outras palavras, é poder projetar produtos interativos que auxiliam no modo como as pessoas se comunicam e interagem, seja qual for o contexto. Um de seus objetivos é entender como foi a utilização do produto pelo usuário. Para isso, o Design de Interação deve estabelecer requisitos, criar alternativas de design, prototipar e, por fim, avaliar. São atividades que se completam e devem ser repetidas quantas vezes forem necessárias até o que produto esteja, de fato, pronto para atender o usuário.
Alguns critérios de avaliação são:
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- Acessibilidade: o produto é acessível a todos? Fácil de usar? Tem boa memorização?
- Desejabilidade: o produto desperta, no usuário, um desejo motivador de aquisição?
- Credibilidade: o produto garante segurança e qualidade em seu desempenho, atendendo ao que se propõe? É eficaz? É eficiente?
Trazendo para o contexto educacional, fica a reflexão (que você pode compartilhar nos comentários): sua Instituição de Ensino se preocupa com a experiência do usuário? Como? Em que momento?
Juliana Campos é Enfermeira especializada em Cardiologia e em Gestão Hospitalar, Mestre em Educação em Ciências da Saúde, Design Instrucional e Facilitadora em Oficinas de Simulação Realística. Atua como orientadora de trabalhos acadêmicos, professora e conteudista. É idealizadora do projeto Gestão Inovadora de Educação em Saúde (GIES) que consiste em iniciativas voltadas para a qualidade no ensino permanente em Saúde.
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